Um campeão em cada turno -
matutino e noturno
Torneio de travinha foi organizado pelo professor Aranha
e homenageou Copa América, a própria escola e o fundador de Nanuque
Terminou com sucesso total a 2ª edição da Copa Américo,
competição de travinha realizada pelo educador físico Antonio Carlos Aranha
Ruas, que fez tripla homenagem – à Copa América, competição que reúne países do
continente americano, e ao fundador de Nanuque, João Américo Machado, que
também é o nome da escola, onde Aranha é professor.
Com os adolescentes do turno matutino, o campeão foi a
equipe do 9º Ano, turma “A”, que representou o México. Para os estudantes do
noturno (EJA - Educação de Jovens e Adultos), a conquista ficou para o 4º Ano “A”
- Argentina.
Segundo Aranha, a finalidade foi promover a integração
dos alunos por meio do esporte, com noções de cidadania, convivência social,
ética, respeito e, é claro, muita diversão para agitar o ambiente escolar com
atividade saudável.
A premiação dos vencedores reuniu a direção da escola,
especialistas em educação, professores, alunos e, é claro, os atletas que
brilharam no torneio, mesmo com todas as dificuldades, falta de espaço ideal
para a prática do esporte. “Vamos sempre compreender que foi um sucesso e que, ano
que vem, vamos repetir o êxito com mais entusiasmo, intensidade e alegria de
poder integrar as turmas. Valeu e sempre valerá!”, disse Aranha.
CURIOSIDADE
Travinha é coisa séria. Bem, desde 2015 é sim. O jogo de futebol disputado com traves pequenas – tradicional em campinhos, quadras e praias Brasil afora – agora é uma modalidade oficial. Graças ao surgimento da Confederação Brasileira de Futebol de Travinha (CBFT), fundada em João Pessoa/PB
No livro de regras da CBFT, o jogo é disputado numa quadra de 42m de comprimento por 30m de largura, com traves verticais de 1,20m por 1m. Não há goleiro, e os times são compostos por cinco jogadores cada, além de cinco reservas. A duração da partida é de dois tempos de 20 minutos.
Além de travinha, o jogo também é conhecido como golzinho (RJ, SP, MG, ES, GO, DF, RS, BA e PI), gol caixote (SP), gol caixão (SP), golzinho de praia (MG), chinelim (MG), barrinha (PE), mirim (RN), goleirinha (RS), cacetinho (RS), travinha fechada (SC), furingo (ES) e arinha (estados do Norte).
CURIOSIDADE
Já existe uma Confederação Brasileira de Futebol de Travinha. Sim, é vero!
A entidade oficializou o jogo das traves pequenas, que é tradição por todo o Brasil
Travinha é coisa séria. Bem, desde 2015 é sim. O jogo de futebol disputado com traves pequenas – tradicional em campinhos, quadras e praias Brasil afora – agora é uma modalidade oficial. Graças ao surgimento da Confederação Brasileira de Futebol de Travinha (CBFT), fundada em João Pessoa/PB
No livro de regras da CBFT, o jogo é disputado numa quadra de 42m de comprimento por 30m de largura, com traves verticais de 1,20m por 1m. Não há goleiro, e os times são compostos por cinco jogadores cada, além de cinco reservas. A duração da partida é de dois tempos de 20 minutos.
Além de travinha, o jogo também é conhecido como golzinho (RJ, SP, MG, ES, GO, DF, RS, BA e PI), gol caixote (SP), gol caixão (SP), golzinho de praia (MG), chinelim (MG), barrinha (PE), mirim (RN), goleirinha (RS), cacetinho (RS), travinha fechada (SC), furingo (ES) e arinha (estados do Norte).
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